
quarta-feira, 30 de dezembro de 2009
sábado, 19 de dezembro de 2009
sexta-feira, 18 de dezembro de 2009
Lexicoterapia© e Excelência Humana - Os desafios do século XXI

Na fase de estudos prévios para viabilização e pesquisa, estarei sempre disposto e disponível para participar com algum contributo, por mínimo que seja, ou seja "um ramo do conhecimento ainda em gestação."...
quinta-feira, 17 de dezembro de 2009
Pessoas são um presente

domingo, 13 de dezembro de 2009
Com carinho e gratidão!

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
Série: Natal - Tudo que você queria saber

Parte IV
A Ceia do Natal - história
Na Idade Média, o Natal era a festa mais alegre e também a mais longa daqueles tempos...
As casas que eram abastadas, serviam cerca de dez diferentes pratos nesta noite especial, segundo Biba e Mirna. Os bons anfitriões ofereciam grande variedade, da qual os convidados degustavam pequenas quantidades em pratos de prata ou servidos dentro de finos pães, como ainda é feito hoje na Arábia.
Contam que “por volta do meio dia, após assistirem à missa comemorativa ao Natal, os convidados do castelo e da corte, em suas mais nobres roupas e penteados, adentravam os salões, lavavam suas mãos com águas perfumadas por flores e frutas. Quando todos se acomodavam, seria iniciado o banquete, com um concerto de trompetes, flautas e tambores anunciando os pratos especiais e tão esperados: gansos, cisnes e pavões, consideradas as aves de ouro, degustadas apenas nessa ocasião, tornando o cardápio do Natal diferente de todas as outras refeições do ano”.
No século XVI, foi importado para a Europa uma exótica e tenra ave: o peru, que causou enorme sensação, pois era, além de tenro, muito suculento...
Nos tempos de Jesus, os pães eram amassados e assados em fornos, fora das casas, num ritual diário da maior importância. Observando a temperatura ideal, a matriarca da família colocava a massa no forno, e fazia pãezinhos chatos, e pode ser que Jesus, ao olhar para Maria, sua mãe, naquele momento, concentrada, comparou o Reino de Deus ao fermento que transforma a farinha em pão macio...
Quando ainda não existiam os talheres, um único prato era dividido por muitas mãos, que eram previamente lavadas e cada pessoa cortava um pedaço desse fino pão e o utilizavam levando a comida à boca. Terminada a refeição, o homem mais velho contava lendas e mitos da sua gente, e cantavam canções, e os jovens tinham ali oportunidades de aprender costumes e tradições de família. Não raro, havia entrenimento e tempo livre, dias inteiros em que os membros da família se juntavam – homens, mulheres e crianças – para a diversão.
Lições aprendidas e ensinadas diante do fogo cozendo uma boa comida... ‘quantos segredos, quantos truques e mistérios, quanto estilo, quanto amor podemos encontrar num simples prato de arroz e feijão!!! A cozinha é o coração da casa, onde se leva a verdadeira essência a todos que lá vivem. A energia amorosa de quem faz a comida é o maior tempero (...)’.
Neste Natal, quero que você tenha um banquete!!!
Não é preciso ser de ganso, cisne, pavão, nem peru...
Faça seu próprio ritual, enfeite sua cozinha, ponha flores, decore e, se gostar de anjos, coloque-os, mas principalmente: PREENCHA-A COM O ESPÍRITO SANTO.
Lembre que ali acontecem milagres...
Faça a sua noite especial com o que você puder e como puder... encha sua casa e seu coração de amor... acenda velas, incenso, coloque boa música, pegue a melhor louça e os mais lindos talheres de que dispuser...
“E QUE TOQUEM AS TROMBETAS, QUE O BANQUETE VAI COMEÇAR!!!”
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Parte V
O Aniversariante
"Eu sou o pão da vida; aquele que vem a mim não terá fome; e quem crê em mim nunca terá sede." (Jo 6:35)
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sábado, 5 de dezembro de 2009
Natal dos Correios


sexta-feira, 4 de dezembro de 2009
Série: Natal - Tudo que você queria saber

Parte III
quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
NATAL - Tudo que você queria saber

Parte I