segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Minha querida Bianca

Bianca é assim. É uma menina triste e quietinha, e não gosta de falar muito. Não exagero se afirmo que ela também não gosta (!) de tomar banho, chora muito, talvez pela sua natureza muito sensível... e acrescente-se ainda o fato de ter perdido sua mãe esse ano, conforme afirmei anteriormente. Ou então, comporta-se deste modo por pertencer a um mundo tão sofrido e carente como é o seu mundo particular!
É linda, a minha Bianca.
O P.E.T.I. (Programa de Erradicação do Trabalho Infantil) foi, sem dúvida alguma uma das melhores coisas que me aconteceram, nestes últimos tempos. Apresentou-me essa garota, e me presenteou!
Bianca é minha afilhadinha natalina deste ano...
Portadora de HIV, todos procuramos tratá-la com a mais absoluta naturalidade, pois assim tem de ser. Assim é.
Existe algo em Bianca que me intrigou desde que a conheci: ela possui nítidos traços de uma pessoa que entrou em minha família há anos, e que se tornou nosso sangue pela semelhança física (tão grande quanto os ideais). Prometi  a mim mesma que irei acompanhar Bianca nos anos que se seguirem, ainda que não seja convidada para continuar atuando no PETI em 2012.
Entre essas e outras semelhanças (que não são meras coincidências!) quando adotei Bianca como minha afilhada de Natal, resolvi que daria a essa menina-moça muito mais do que ela pediu, na cartinha, para o seu Papai ou Mamãe-Noel.
Esses dias, com muito carinho e bastante cuidado, fui ter uma conversa com ela no refeitório da escola, com a simples finalidade de retirar de seus desejos (não revelados na carta) o que mais lhe apetecia ganhar, "caso fosse eu a sua madrinha-noel".

- Um celular, tia! Eu tenho muita vontade de ter um celular!

- Bianca - eu disse - tomara que o seu padrinho ou sua madrinha possa  ouvir nossa conversa, através de um sistema do céu que só Deus conhece, e possa te dar um celular, querida! Já pensou?? Vamos pedir então a Ele que ele atenda a  seu pedido, está bem?

Disse tchau pra mim, e foi correndo para sua oficina de Arte. Essas palavras eu disse com a emoção aflorada, e solidária com sua grande vontade de ter um celular. Fiquei com um nó-cego na garganta.
Após a aula de Arte, encontrando-me na Biblioteca, Bianca retira do bolso da sua calça jeans um celular -  parecido com o meu (simplesinho de doer...) e me assusto com aquela cena inusitada por dois bons motivos, pois aquela situação havia me surpreendido duplamente. Primeiro, porque é proibido (por lei) portar celular no ambiente da escola - e, claro, aproveitei o ensejo para exortá-la sobre isso. Segundo...a Bianca não estava "roxinha" de vontade de possuir um celular, exatamente duas horas atrás??...Com certeza, não era dela o aparelho, claro que não.

- Pior que é, tia! Falou quase gritando a Kauanne, os olhos arregalados e fuzilantes na "indisciplina" da Bianca, como que corrigindo a coleguinha  - lançando faíscas pelos mesmos olhos - de desaprovação - arregalados, e nos gestos nervosos de quem gosta de obediência! E ainda por cima, Kauanne é priminha do nosso querido jovem Psicólogo - Eduardo -  e com que orgulho essa menina mostra ao seu ídolo que age com retidão, e sente um prazer muito grande em fazer tudo bem feitinho só para agradá-lo!
Enfim, para minha segunda surpresa (e espanto!), quase caí durinha da mesa onde havia subido para pendurar os enfeites de Natal que estou confeccionando!

- Tia, esse celular é MEU, mas sabe, tia? Eu quero ganhar um celular rosinha ou roxinho, que tira foto, que posso ver meu orkut, e o blog da senhora, e blá, blá, blá...

Bianca não sabe, e não saberá talvez nunca, mas eu aprendi com ela uma grande lição. Uma criança triste do PETI jamais deve ser subestimada, apenas porque pertence àquele mundo carente e sofrido que afirmei no início!!! Essas crianças sofrem, sim! Mas sabem sonhar alto também, e não desconhecem as coisas boas de nossa realidade!!!
Apenas um porém: nós, educadores, temos a nobre e importante missão de canalizar esses desejos de nossos alunos para a realidade espiritual, mostrando-lhes (e provando!) o quanto é bom, sim, TER, mas quão maravilhoso e enriquecedor para nosso crescimento, SER.

Conversando com Bianca, que tem seus 13 (treze) anos sobre essa diferença, ela me diz:

- Eu TENHO algumas coisas, mas sabe, tia,  eu quero estudar pra SER enfermeira.

Missão cumprida, Bianca guardou seu celular (já não no bolso, mas na mochila) depois de desligá-lo, obedecendo a um pedido meu,  e desde aquele dia, não toquei no assunto, e nem ela disse mais nada.
Será que percebeu que um celular "rosinha, que tira foto, acessa orkut, acessa os Botões de Madrepérola e todo cheio dessas parafernálias modernas" é muito insignificante para quem o assunto agora é somente dar ALEGRIA para sua avó neste Natal??
Eu não tenho dúvidas que SIM.


Fiz esses Scraps para ela, e vou escolher um, pra emoldurar e juntar aos presentes da Bianca:








Beijos!

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Natal com lua cheia, chuva miúda e perfume de jasmim




De todas as minhas lembranças de menina, a mais viva está guardada nesta caixinha de fósforos.




Toda vez que abro a caixa a lembrança explode inteira, livre, com todas as cores daquele Natal.
Natal nordestino, com muito sol, muita folha de pitanga, muita angélica. Muitos licores de jenipapo. Muitos doces (muito doces).
Muitos perus engordados à força no quintal.
Vovó Candinha aparece sorrindo, abrindo o seu armário.
Era um armário cheio de caixinhas.


Caixinhas de todos os tamanhos, cores e formas. Ela levava o ano inteiro preparando estas caixas.
Vejo os lenços sendo bordados, num bastidor pequeno.
Fio por fio, ponto por ponto, iam surgindo as flores, as letras.
Depois, chegava o tempo dos centros de mesa, das toalhinhas de bandeja, de renda inglesa. Das golas brancas de crochê. Dos panos de prato pintados.
Quando cada peça ficava pronta, ela escolhia uma caixa.
Forrava com papel fino e colocava um pedacinho de naftalina dentro.
Fazia um lindo pacote, escrevia o nome da pessoa num cartãozinho.
E dava laços e laços bem amarrados na caixa. Estava pronta a lembrança de Natal.
E ninguém podia abrir mais a caixa:
- Não se pode abrir as lembranças de Natal antes do tempo!
As lembranças de minha mãe vinham de fora, das lojas, do comércio.
Ela saía com uma sacola vazia e voltava carregada de lembranças.
Depois que descansava, escondia as lembranças lá em cima do seu armário.
Na semana de Natal as lembranças eram colocadas debaixo da árvore.
Ficavam ali, misteriosas, trancadas, amarradas, nos seus grandes laços coloridos, brilhantes.


Só eu é que era pequena, sem caixas, sem lembranças...
Só eu é que não tinha lembranças para dar a ninguém.
O que é que uma menina de minha idade tem?
Tem bonecas usadas. Livros lidos. Coisinhas miúdas.
Não dava para embrulhar minhas coisas velhas e colocar na árvore de Natal, com nome escrito em cima.
Enquanto eu brincava com as minhas caixinhas de fósforos pensava nisso tudo.
Não sei por que eu juntava tantas caixas de fósforos vazias!
Serviam, é claro, para móvel de casa de boneca, para guardar pedrinhas, flores secas. Sei lá, eram minhas caixinhas...
Mas um dia, quando eu arrumava as caixinhas, uma em cima da outra, no meu armário, vi dentro de uma delas, uma estrela brilhando.


Fechei os olhos. Ou será que eu abri?
Não sei.
Sei que abri outra caixa e vi, lá dentro, um navio apitando num cais.


Abri mais outra caixa bem devagar, com o coração batendo e encontrei, imagina, uma lua cheia!


E fui abrindo, entre sorrisos e emoções, cada caixa.
Encontrei um peixinho listrado de azul e dourado!


Encontrei uma rosa branca!


Encontrei um sorvete de pitanga. Um pedaço se sol...


Brinquei de abrir e fechar as caixinhas de fósforos durante dias.
As lembranças se acendiam e apagavam como fósforos - brilhavam!



Até que um dia resolvi prender estas lembranças dentro das caixas de fósforos. Trancá-las para sempre num pedaço de papel.


Fui desenhando as coisas que estavam dentro das caixas.
E fui escrevendo devagar, com cuidado, o que eu via.
Assim:
Lembrança de uma lua cheia, com perfume de jasmim.
Lembrança de um peixinho azul, listrado, brincando na poça de Itapoã.
Lembrança de um sorvete de pitanga.



Lembrança de um banho de mar, no Porto da Barra...


Depois, dobrei as minhas lembranças bem dobradas, sem que ninguém visse.
E coloquei cada uma dentro de uma caixa de fósforos.


Peguei os pedaços de papel de embrulho que sobraram das lembranças de vovó e fui enrolando as minhas lembranças.


Escrevi o nome de cada pessoa em cima.




Amarrei com laços bem amarrados.


E guardei as minhas lembranças num canto do meu armário.


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NATAL COM LUA CHEIA, CHUVA MIÚDA E PERFUME DE JASMIM

de Sonia Robatto


(Projeto Zepelim)

Sinopse do livro
Com delicadeza e graça, este livro conta a história de uma menina que resolve preparar, como a mãe e a avó, presentes para serem entregues na noite de Natal, mas as suas caixinhas são especiais porque guardam singelas e mágicas lembranças. Fazendo da memória a sua matéria-prima e da poesia a sua força de expressão, Sonia Robatto recria, com lirismo e grande sensibilidade, momentos marcantes da infância.

Biografia do autor

Eu queria contar um segredo para vocês, o segredo dos meus personagens. Acho que vocês não sabem como nascem os personagens das minhas histórias. Sabem? Às vezes eu os encontro na rua, na praia, na minha casa, num avião. Nesse caso as pessoas viram personagens e passam a viver na minha imaginação, até que eu escrevo as histórias, e eles passam a viver nos livros. Minha avó, por exemplo, D. Candinha, é personagem de muitas histórias minhas. Hoje em dia, eu não sei dizer qual das duas avós é a mais verdadeira, a das histórias ou a da minha família. Às vezes não nascem de pessoas, já nascem personagens com muita força e querer. De onde eles vêm eu não sei! Eu gosto muito de viver com os meus personagens.
Mas, não é que eu me esqueci de me apresentar? Eu sou Sonia Robatto, sou escritora há muitos anos e sou baiana, nasci em Salvador, perto do mar. Prazer em conhecê-lo.

Ficha técnica

  • Ilustradora: Marilia Pirillo
  • Formato: 18 X 26 cm
  • Número de páginas: 24
  • Coleção: Hora viva
  • ISBN: 978-85-385-2025-2
  • Indicação: A partir de 6 anos

Proposta de trabalho

ANTES DA LEITURA

1. Antes da leitura do livro, converse com as crianças sobre os Natais de que se lembram. Escute-as falando de suas recordações e pergunte se cores e cheiros também estão presentes nas lembranças. Comente que muitas famílias têm o costume de chamar os presentes de Natal de lembranças, ou lembrancinhas. Por que será que as pessoas dão esse nome – lembranças – aos presentes? Motive os alunos a fazerem seus comentários.
2. Dê algumas informações sobre o Natal, dizendo que se trata de uma festa cristã (o cristianismo engloba católicos, protestantes e anglicanos), que celebra o nascimento de Jesus Cristo. Atente para o fato de que famílias de religiões diferentes podem não ter o costume de celebrar essa data e que cada religião possui suas datas festivas, todas dignas de respeito. Pergunte se alguém do grupo é de família que segue outra religião e, em caso afirmativo, proponha que conte, se quiser, um pouco sobre outras datas festivas religiosas.
3. Normalmente há comidas típicas nas festas religiosas – no Natal, o peru e as frutas secas são bons exemplos. Lembre que, nas festas natalinas, existem também símbolos, como a árvore enfeitada e o presépio. Algumas famílias colocam embaixo da árvore alguns presentes e, após a meia-noite do dia 24 de dezembro, as pessoas trocam os presentes entre si, como demonstração de carinho. É importante comentar, entretanto, que alguns povos e algumas religiões não possuem esse costume.
4. Pergunte se os Natais que os leitores passaram foram, em sua maioria, quentes ou frios. No Brasil, o Natal acontece no verão. Se quiser, discuta o estereótipo do Natal com neve que, na verdade, não combina com um país tropical como o nosso. Essa discussão pode ser resgatada na exploração da narrativa, já que o Natal em questão é uma festa com as características do clima brasileiro, em especial do Nordeste.
5. O costume de colocar as lembranças embaixo da árvore é característico do brasileiro e de muitos outros povos. Proponha aos leitores uma “visualização de lembranças”. Comece pedindo para que todos fechem os olhos e imaginem uma árvore de Natal cheia de presentes embaixo. Conduza a atividade dizendo para pensarem nas cores e nos tamanhos das caixas e nos papéis de presente, assim como nos cartõezinhos, na altura da árvore e nos enfeites que ela possui. Depois, peça que comentem como são as lembranças imaginadas.
6. Informe os leitores que o livro que será lido traz as lembranças de uma garota muito sensível e muito criativa. Apresente o livro às crianças e convide-as a folheá-lo à vontade, observando algumas ilustrações, o título, o nome do autor e do ilustrador. Leia para o grupo os textos de apresentação da autora e da ilustradora que se encontram na última página do livro. O que o título sugere? Como será esse Natal? Parecido ou não com os Natais que conhecemos? Por quê?

DURANTE A LEITURA

1. É interessante chamar a atenção dos alunos para a forma como o texto se organiza. É uma narrativa e, portanto, apresenta elementos desse tipo de texto: narrador, tempo, espaço e personagens. No entanto, a forma como a narradora conta suas lembranças tem um toque de poesia. O texto apresenta algumas imagens poéticas para expressar as memórias da narradora e a sua disposição na página, com frases curtas, lembra a composição de um poema.
2. Converse com os leitores sobre as imagens que a garota viu dentro das caixinhas de fósforos. O que ela fez para que essas imagens não desaparecessem? Estimule-os a refletir sobre o valor da escrita, que pode imortalizar lembranças, assim como, por exemplo, uma fotografia. Leve-os a pensar em que outras lembranças de Natal, além dos cartões, a palavra escrita pode estar presente
3. Chame atenção dos alunos para a técnica empregada para se ilustrar o livro: mescla de pintura e colagem. Peça às crianças que observem como a ilustradora se utilizou de tecidos para criar os desenhos: as rendas brancas localizadas na parte superior das páginas 8 e 9; as folhas da árvore da página 13, que foram feitas com tecido xadrez; as velas do barco da página 16, feitas com tecido cor-de-rosa, e o sol dessa mesma página, representado por uma flor de tecido branco. Os enfeites da árvore de Natal também apresentam tecidos. Incentive os alunos a refletir sobre a composição das ilustrações. A presença de tecidos e rendas pode estar relacionada à importância que a personagem-narradora dá aos bordados e crochês da avó?
4. Há duas ilustrações no livro que sugerem que a garota é uma leitora. Quais são elas? A ilustração das páginas 14 e 15, na qual observamos, em primeiro plano, um volume com a palavra “clássicos” na capa, e a da página 19, em que vemos um livro intitulado Contos de fadas. Estimule as crianças a encontrar, no texto, um trecho que nos confirma o hábito de leitura da menina (“O que é que uma menina da minha idade tem? Tem bonecas usadas. Livros lidos. Coisinhas miúdas.”).

DEPOIS DA LEITURA

1. Peça aos alunos que voltem às ilustrações das páginas 15 e 19, em que aparecem os livros da menina: um de clássicos e outro de contos de fadas. Proponha uma busca, na biblioteca da escola, de livros clássicos e de contos de fadas para que possam ler juntos. Se possível, leiam alguns textos de Charles Perrault, dos irmãos Grimm, de Hans Christian Andersen ou de Marina Colasanti.
2. Em determinado passagem do texto, a menina parece lamentar por não poder, assim como a mãe e a avó, preparar ou comprar lembranças de Natal: “Só eu é que era pequena, sem caixas, sem lembranças...” (página 12). Quem é “pequeno” não pode ou não tem como presentear? Incentive as crianças a refletir sobre essa questão. Depois, proponha aos alunos uma atividade (que pode ser feita junto com a professora de Artes): produzir lembranças de Natal como as que a protagonista da história inventou. As crianças devem escrever em tiras de papel algumas imagens de que se recordam com carinho e que gostariam de dar de presente a alguém. Lembrar-se de cores, movimentos, perfumes e personagens de momentos bons que já viveram poderá ajudar as crianças a registrar suas lembranças. Depois, é hora de embalar essas lembranças. Os materiais para a criação das embalagens podem ser bem simples: caixas de fósforo, de papelão ou de lápis de cor, retalhos, entre outros. É possível enfeitar essas embalagens com miçangas, lantejoulas, tintas, fitas, colas coloridas, papéis estampados.

Colaboração: Ana Cristina de Aguiar Bernardes e Lindsey Rocha

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sábado, 19 de novembro de 2011

Projeto Lexicoterapia e Evangelização no P.E.T.I


"QUE PREGUES A PALAVRA, INSTES A TEMPO, E FORA DE TEMPO, REDARGUAS, REPREENDAS, EXORTES, COM TODA A LONGANIMIDADE E DOUTRINA" (2 Tm, 4:2)


"...QUÃO BOA É A PALAVRA DITA A SEU TEMPO!"
(Pv, 15,23)

Soninha e eu montamos a Biblioteca do P.E.T.I. As meninas deram uma força extra, ajudando na 
organização das estantes.

1ª Etapa:


As alunas gêmeas Kauane e Keyanne e sua coleguinha Isabela. Primeiramente, elas leem...e conhecem um pouquinho de tudo.




Todos leem em voz alta, para o Projeto: Leitura- Recuperandus

Fabrício

Marcello

Pâmela, 13 anos (conhece o alfabeto, porém ainda não lê: está na fase de letramento)

Alerrando

e Juninho


2ª Etapa: Os monitores voluntários

Palavras Acordadas das leituras anteriores:


Danilo


Daniel (gêmeo bivitelino do Danilo; ambos filhos de minha ex-aluna Ana Paula).

Isabel

Essa garota adora ler...

Amanda



Amanda também gosta muito de leitura!


Estela

Pâmela


Isabel, nossa Supervisora querida, também aderiu ao Projeto. Obrigada, minha amiga e companheira, pela força! Deus abençoe sua linda atitude diante dessas crianças e adolescentes!!



3ª Etapa: Evangelizando

Encontrando as palavras na Bíblia, como exemplos:

1. cooperação - " Pela vossa cooperação no evangelho desde o primeiro dia até agora" (Fl, 1:5)

2. justiça - "A justiça do sincero endireitará o seu caminho" (Pv, 11:5)

3. paciência - "Os velhos, que sejam sóbrios, graves, prudentes, sãos na fé, no amor e na paciência" (Tt, 2:2)/ "Sede vós  também pacientes, fortalecei os vossos corações" (Tg, 5:8)

4. alegria - "Puseste alegria no meu coração, mais do que no tempo em que se lhes multiplicaram o trigo e o vinho" (Sl, 4:7)

(entre muitas outras)





Estamos muito felizes em dar amor a esses seres lindos, e cremos fielmente que

 está no controle dessas vidas em formação!!!

E  sobre esse amor, disse o amigo Rodolfo em meu blog de Scraps:


Sem contra-indicação e com efeitos colaterais benéficos. Não há limites para a dosagem. Pode ser ministrado em jejum ou entre as refeições (ou até junto com elas). Não requer receita ou acompanhamento médico. Aplicável a todas as faixas etárias. Em várias apresentações. Uso interno ou externo. Diversos sabores.
Terapia garantida! Receba de mim uma dose (amostra grátis)...
19 de novembro de 2011 21:50


Lindíssimo!!!




"AS PALAVRAS DO SENHOR SÃO PALAVRAS PURAS, COMO PRATA REFINADA EM FORNALHA DE BARRO, PURIFICADA SETE VEZES" (Sl, 12:6)

Beijos, 
queridos amigos, alunos e colegas do P.E.T.I, da professora que os ama muito, muito, muito,